Mundo Contemporâneo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 22 de maio de 2011
Saiba por que Einstein mostrou a lingua na foto que ficou imortalizada
No dia 14 de Março de 1951 Albert Einstein completava 72 anos, mas o que ele não sabia era que naquele dia uma fotografia seria eternizada, e que tal imagem seria popularizada pelo mundo inteiro.
Neste dia, a festa de aniversário já havia chegado ao fim. Einstein encontrava-se sentado no banco traseiro do carro (pertencente ao chefe do Instituto para Estudos Avançados de Princeton, EUA), estando entre Frank Aydellote e sua esposa Marie. Tecnicamente “encurralado” por fotógrafos e jornalistas, a perguntarem acerca de sua opinião sobre a situação política, pôs-lhe sua língua de fora. Isso após várias tentativas para que o deixassem em paz (não gostava da imprensa).
O gesto foi uma mescla de irritação e descontração; tempos mais tarde dissera a sua secretaria (e amante) Johanna Fantova a seguinte frase: “a língua de fora revela as minhas posições políticas.”
O fotografo Arthur Sasse foi quem capturou a imagem, e a divulgação da mesma foi feita pelo próprio Einstein, depois de solicitar que o mandassem algumas cópias. A fotografia definitivamente havia lhe agradado,vindo a enviá-la como postal para amigos e conhecidos.
Albert Einstein em seus primeiros anos de estudo chegara a ser classificado de retardado mental. Quando cursava a escola secundária, na Alemanha, demonstrava interesse pela matemática, mas nas outras matérias seu rendimento era muito baixo. Isso o obrigou a sair da escola. Na Suíça retomou os estudos, concluindo o curso (auxiliado pelas notas de um amigo). Tornou-se funcionário do Escritório de Patentes da cidade de Berna, em 1901. Neste ano naturalizou-se suíço (Em 1940 naturalizou-se norte americano).
Quatro anos depois, publicou cinco trabalhos científicos abrindo caminho no campo da Física Quântica. Suas novas concepções mudaram ligeiramente a visão de universo que se tinha, desde Newton. Um dos fatores mais notáveis dessa mudança viera na teoria da Relatividade (Restrita (1905) e Geral (1914-1916)): a relação entre massa e energia, expressa na igualdade E = m.c² (E é a energia, m a massa e c a velocidade da luz). Com esta teoria poderia se explicar de onde provinha a energia liberada pelos elementos radioativos. A conseqüência deste estudo resultou no desenvolvimento das armas atômicas, criticadas por Einstein durante toda sua vida.
Albert Einstein quando ele era um professor de física no Instituto Federal Suíço de Tecnologia, em Zurique, 1912 - 1914 |
Durante a Segunda Guerra Mundial, diante da possibilidade da Alemanha construir uma bomba atômica, foi motivado a escrever uma carta ao presidente Franklin Roosevelt, explicando que seria necessário criar um programa de pesquisas para adiantar-se daquela ameaça. Seis anos depois, em 1945, a primeira bomba era detonada em teste, no deserto dos Estados Unidos.
Com a derrota da Alemanha, tal arma não foi utilizada na Europa, mas sim no Japão, pois ainda havia conflito.
Com a derrota da Alemanha, tal arma não foi utilizada na Europa, mas sim no Japão, pois ainda havia conflito.
Albert Einstein trabalhou para que afastassem a possibilidade de guerras atômicas, através de acordos internacionais, mas seus esforços não obtiveram grande êxito. Já havia um grande acúmulo de material bélico nuclear e que continuou a crescer. Somente na década de 80 iniciou-se o desmonte de parte desse arsenal.
Pesquisadores revelam primeira recuperação da camada de ozônio
Fernanda B. Muller, Instituto CarbonoBrasil
Porém, pesquisadores da Universidade de Macquarie, Sidney (Austrália), conseguiram pela primeira vez contabilizar estas flutuações "quase perfeitamente" e removê-las dos dados, restando os números referentes às mudanças no nível de ozônio na Antártica, cuja média durante a primavera estaria 15% maior desde o final da década de 1990.
As notícias, entretanto, ainda são preocupantes, já que as projeções futuras dos pesquisadores indicam que flutuações nos padrões climáticos significam que até 2085, o nível de ozônio ainda cairá abaixo do nível da década de 1980 pelo menos um ano em cada dez.
Os resultados do Professor Murry Salby e seus colegas revelam um declínio acentuado nos níveis de ozônio até o final da década de 1990 e posteriormente uma recuperação lenta, similar à prevista por cálculos teóricos anteriores a este estudo, comentou o cientista climático da Universidade de Melbourne David Karoly em reportagem da Nature.”
Saiba mais: CFCs e HCFCs no Brasil
Mulher é presa por falar durante 16 horas ao telefone
Segundo o site “Anorak”, os passageiros reclamaram tanto para a administração da Amtrak, empresa responsável pelo comboio (trem), que eles resolveram chamar a polícia para retirá-la do veículo. Lakeysha Beard, de 39 anos, foi expulsa por estar falando alto ao telefone, sendo que estava sentada na chamada “área silenciosa” do transporte. Segundo os passageiros, Beard falou alto ao telefone por 16 horas seguidas, desde que o comboio (trem) deixou a cidade de Oakland, na Califórnia, e seguia para a cidade de Salem, em Oregon. A polícia disse que ela se tornou agressiva quando lhe pediram silêncio e se recusou a desligar o telefone. Ela foi presa e diz que se sentiu “desrespeitada” por todo o incidente.
Confira o vídeo:
Exame de sangue determina a época de sua morte
Um exame de sangue que pode predizer a época provável da morte de um indivíduo era aguardado há algum tempo.
Agora, o teste de longevidade já é possível...
O exame de sangue que verifica o tamanho dos telômeros dos genes foi anunciado na Inglaterra. De acordo com os cientistas quanto mais curto for o telômero menos tempo de vida a pessoa terá.
O exame, ao chegar ao Brasil, deverá custar cerca de R$1500,00.
Você teria coragem de saber qual a época provável de sua morte? A vantagem de saber que os telômeros estão curtos é você começar a cuidar mais de sua saúde.
Telômero-imagem/foto
Veja na imagem abaixo um cromossomo e nas extremidades (no final da parte vermelha) estão os telômeros.
Como disse no início, o exame já era aguardado e estava sendo estudado a algum tempo. Leia abaixo, matéria da BBC sobre os telômeros e o envelhecimento celular:
cromossômos-telômero nas extremidades |
Um simples exame de sangue será, em breve, capaz de predizer quanto tempo uma pessoa vai viver.
Há tempos, cientistas acreditam que o processo de envelhecimento é governado por minúsculas estruturas encontradas nas extremidades dos cromossomos, chamadas telômeros.
Cromossomos são pedaços de DNA que contêm genes.
Cada vez que uma célula se divide, seus telômeros se tornam menores, até o ponto em que eles se tornam tão pequenos que não pode haver mais divisões.
Envelhecimento
Acredita-se que essa falha em continuar a divisão, e dessa forma revigorar o tecido, está por trás do processo de envelhecimento.
Agora, cientistas americanos, que trabalharam com amostras de sangue de 20 anos de idade, apresentam novas provas para comprovar sua teoria.
Eles descobriram que o tamanho do telômero é uma boa indicação da probabilidade de uma pessoa viver 15 anos a mais depois de atingir 60 anos.
Pessoas com telômeros mais curtos, segundo os cientistas, têm um risco maior de desenvolver doenças ligadas à idade. E elas têm duas vezes mais chances de morrer em 15 anos, especialmente de doenças do coração e de pneumonia.
Uma equipe liderada por Richard Cawthon, da Universidade de Utah, em Salk Lake City, estudou 143 pessoas com mais de 60 anos.
Eles descobriram que aquelas com telômeros maiores vivem de quatro a cinco anos a mais do que aquelas com telômeros menores.
As pessoas com telômeros menores têm três vezes mais chances de desenvolver doenças do coração e oito vezes mais chances de contrair uma doença infecciosa, especialmente pneumonia.
As suas taxas de morte por ataques e por câncer também são maiores, mas não o suficiente para serem consideradas significativas.
"Esse estudo reforça a hipótese de que o encurtamento dos telômeros é um processo fundamental no envelhecimento, contribuindo para a morte por múltiplas doenças ligadas à idade avançada", disse Cawthon.
"Se isso for correto, pode ser possível estender a duração da vida adulta usando intervenções médicas que manteriam o tamanho do telômero ", explicou.
A pesquisa foi publicada na revista The Lancet.
Segundo a reportagem do Bom dia Brasil que revelou que o exame de sangue que pode predizer a morte foi criado pela espanhola Maria Blasto reforça que p teste significa uma estimativa de vida, não uma garantia de morte do indivíduo.
Ainda na reportagem foi dito que o tamanho do telômero dá uma expectativa de vida em função de quantas vezes aquela célula ainda vai se replicar.
Fonte: BBC, jornal do SBT e Bom Dia Brasil
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